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Com 135 mil alunos matriculados e 421 unidades de ensino, Salvador volta às aulas

Início do ano letivo foi segunda-feira (6) com aulas integralmente presenciais

As aulas da rede municipal de ensino de Salvador começaram segunda-feira (6 de fevereiro). Domingo, 5, ocorreu a Jornada Pedagógica, evento que reúne professores e os gestores escolares e é considerado o início oficial do ano letivo de 2023 na capital. Ao todo, 135 mil estudantes estão matriculados nas 421 unidades de ensino público sob a gestão da prefeitura, sendo 2,5 mil absorvidos da rede privada. Os dados foram contabilizados até o dia 31 de janeiro.

Esse número, que ainda é parcial, é menor em relação ao ano passado, quando, em março, as escolas municipais tinham cerca de 160 mil estudantes com as matrículas oficializadas. Até a semana que vem, mais alunos serão cadastrados no sistema.

Segundo o prefeito Bruno Reis, que participou da Jornada Pedagógica, o número de alunos este ano deverá ser parecido com o de 2022. No ano passado, a rede municipal de ensino teve quase 100% da capacidade de matrículas preenchidas, que é de 161 mil estudantes. Na educação infantil (de 2 a 6 anos), a capacidade é de 26,7 mil matrículas.

"Ainda estamos concluindo a matrícula deste ano. Eu não tenho os números finais, mas creio que vai ficar no mesmo patamar. Não terá uma elevação porque, no ano passado, já foi expressivo”, disse.

Em 2022, Salvador recebeu 30 mil novos alunos, sendo parte deles absorvidos na própria rede e também através dos programas como o Pé na Escola e Primeiro Passo, além do convênio com creches comunitárias. A manutenção do número de matriculados, para Thiago Dantas, titular da Secretaria Municipal de Educação (Smed), reforça a importância da Jornada Pedagógica.

"É o pontapé inicial de uma jornada longa e um ano super desafiador. Temos a expectativa de que a normalidade se reestabeleça plenamente e, junto com esse desafio, trazemos o grande compromisso de fazer o necessário para recuperar esse tempo que a pandemia nos tirou".

A recuperação também passa pela garantia de uma infraestrutura de qualidade nas escolas. Na atual gestão da prefeitura, até o momento, já foram reformadas 131 unidades. Além disso, o município mantém um investimento de R$ 360 milhões em obras em andamento e licitações para novas intervenções na educação. 

Gargalo digital

Ao falar dos anos de pandemia, o secretário afirmou que 'a educação ficou prejudicada' pelas circunstâncias e precisou se desenvolver sem as aulas presenciais. Por isso, de acordo com ele, o foco é empenhar atividades para compensar o que foi perdido no período.

"A palavra de ordem é recuperar. Vamos colocar o tênis, ir para a rua e ouvir as demandas de quem está mais próximo dos problemas. As melhores ideias e soluções surgem a partir daí. Juntos, vamos construir uma grande jornada este ano", garantiu Dantas.

Ele pontuou ainda o foco na correção de distorções idade-série, quando estudantes estão em etapas não correspondentes à sua idade. Além de uma atenção especial para os alunos que, na pandemia, foram aprovados de forma automática.

"Houve a decisão para que alunos avançassem com a aprovação automática na pandemia, o que foi justo. Porém, precisamos de um plano de recomposição bem estruturado para que eles possam acompanhar todo conteúdo que vai ser exigido deles na vida acadêmica", completou.

O prefeito Bruno Reis reconhece que existe um déficit gerado pela pandemia e que isso é um fato constatado nas avaliações internas da gestão municipal. Ele garantiu, no entanto, que estratégias direcionada a estes gargalos serão desenvolvidas.

"Durante a pandemia, a aprovação foi automática e houve uma redução na proficiência. Por conta das limitações do ensino digital, houve dificuldade das crianças de idade menor de assimilar o conteúdo. Vamos adotar uma série de metodologias para corrigir e recuperar", falou.

 

Correio*

 

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